Migalhas
11 de junho de 2010
OAB/SP reitera pedido de suspensão de prazos ao TJ/SP
Diante da informação de que vários fóruns no interior do Estado tiveram seus expedientes suspensos, parcialmente ou totalmente, assim como o Fórum Central João Mendes, na capital, que permaneceu fechado ontem, 10/6, o presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, oficiou ao presidente do TJ/SP, desembargador Viana Santos, reiterando o pedido de suspensão de prazos processuais até que sejam normalizadas as condições dos serviços forenses no Estado.
"A decisão dos servidores de permanecerem no prédio do Fórum João Mendes, na noite da última quarta-feira, 9/6, para ontem, 10/6, trouxe consequências para todo o Estado, pois muitos fóruns que não haviam cessado suas atividades fecharam as portas. Com isso, a OAB/SP foi à cúpula do tribunal pleitear a suspensão dos prazos processuais. Fazemos um apelo para que as lideranças dos serventuários retomem o diálogo com tribunal, uma vez que esperamos que Justiça volte, em breve, a funcionar na sua plenitude e os servidores do Judiciário sejam contemplados nas suas aspirações, mas greve não podemos apoiar”, afirmou D'Urso.
OAB/SP reitera pedido de suspensão de prazos ao TJ/SP
Diante da informação de que vários fóruns no interior do Estado tiveram seus expedientes suspensos, parcialmente ou totalmente, assim como o Fórum Central João Mendes, na capital, que permaneceu fechado ontem, 10/6, o presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, oficiou ao presidente do TJ/SP, desembargador Viana Santos, reiterando o pedido de suspensão de prazos processuais até que sejam normalizadas as condições dos serviços forenses no Estado.
"A decisão dos servidores de permanecerem no prédio do Fórum João Mendes, na noite da última quarta-feira, 9/6, para ontem, 10/6, trouxe consequências para todo o Estado, pois muitos fóruns que não haviam cessado suas atividades fecharam as portas. Com isso, a OAB/SP foi à cúpula do tribunal pleitear a suspensão dos prazos processuais. Fazemos um apelo para que as lideranças dos serventuários retomem o diálogo com tribunal, uma vez que esperamos que Justiça volte, em breve, a funcionar na sua plenitude e os servidores do Judiciário sejam contemplados nas suas aspirações, mas greve não podemos apoiar”, afirmou D'Urso.
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